Fundado em 2004, e tendo como objectivos “informar, lutar pelos direitos cívicos dos portugueses residentes em França, dando-lhes a informação necessária para uma completa integração, guardando sempre laços fortes com Portugal” o Luso Jornal –  único semanário luso-francês de informação publicado em França – acaba de desaparecer. O Conselho das Comunidades Portuguesas, bem como o ODN do PCP em França já tomaram posição referindo a importância que este meio de comunicação social teve junto da comunidade portuguesa.

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Realizou-se, no passado dia 6 de Junho a 1ª Assembleia da Organização dos comunistas portugueses residentes em França. Esta assembleia teve a particularidade de ser a primeira a representar a totalidade dos membros do PCP que vivem e trabalham no território francês, pois outras assembleias já se tinham realizado mas limitaram-se aos militantes do PCP na Região de Paris. Convocada para fazer o balanço da actividade da organização dos últimos três anos, a assembleia aprovou ainda uma Resolução Política e elegeu o seu Organismo de Direcção Nacional.

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Os trabalhadores dos Consulados portugueses iniciaram greves - em Nova Deli (Índia) e em Toronto (Canadá) - para exigir que o Governo português dialogue e acabe com as descriminações salariais com vista a repor o poder de compra perdido.

No Consulado de Toronto, o Governo procurou boicotar a luta dos trabalhadores fazendo deslocar, de Lisboa para aquela cidade, funcionários do Ministério, para substituir os trabalhadores em greve. O STCDE (Sindicato dos Trabalhadores Consulares) já condenou esta posição e o PCP, através do seu grupo Parlamentar, pediu explicações ao Governo sobre a situação criada.

NOTA INFORMATIVA 09-2010

NOTA INFORMATIVA 11-2010

O Grupo Parlamentar do PCP entregou na Assembleia da República uma “proposta de iniciativas a desenvolver no quadro do Grupo de Trabalho para apreciação dos Projectos de Lei relativos ao associativismo nas Comunidades Portuguesas. Esta iniciativa tem como objectivo «contribuir para que se construa um associativismo mais forte, mais estruturado, mais participativo e com melhores condições para o desenvolvimento das suas actividades» considerando que o Associativismo das Comunidades Portuguesas constitui uma importantíssima realidade de participação democrática, de actividades sociais, culturais, cívicas, recreativas e desportivas, dos portugueses que trabalham no estrangeiro.