Exposição - 100 Anos do PCP - Casa da Mocidade de Moaña
A organização do PCP em Espanha organizou uma Exposição sobre os 100 Anos do PCP.
Esta Terá lugar na Casa da Mocidade de Moaña | Pontevedra | entre 13 e 19 de Dezembro
Acto de Encerramento - dia 18/12 pelas 17h30h com a Presença de Belmiro Magalhães - Comissão Politica do PCP, Ruben Cela - Presidente da Fundação Galiza Sempre e Leticia Santos Presidente do Municipio de Moaña
Nota de imprensa - CDU divulga Mandatário e Candidatos ao Círculo da Emigração Fora da Europa
A Direcção da Organização do PCP na Emigração torna público o Mandatário e a lista de candidatos da CDU, pelo Círculo da Emigração - Fora da Europa - às próximas Eleições para a Assembleia da República, em 30 de Janeiro de 2022.
Mandatário
Benvindo Sanches de Barros (Cabo Verde)
68 anos.
Encarregado geral de construção civil, reformado.
Músico, cantor, compositor e letrista.
Foi fundador da Associação Cabo-verdiana do Porto.
Membro do PCP.
Candidatos
Dulce Kurtenbach (China)
74 anos.
Professora de Inglês, aposentada.
Desempenhou cargos de direcção na área da Medicina Física e Reabilitação.
Trabalhou na manutenção Hospitalar do Hospital Conde de São Januário, em Macau, de 1996 a 2000.
Foi professora de Inglês na Universidade de Zhoukou, região de Henan, na China até 2018.
Membro do PCP.
Pedro Teixeira (Angola)
39 anos.
Formado em Direito e Relações Internacionais.
Consultor em Políticas Publicas e de Desenvolvimento.
Foi eleito na Assembleia de Freguesia do Sobralinho, em Vila Franca de Xira.
Membro do PCP.
Ildefonso Garcia (Brasil)
79 Anos.
Engenheiro civil.
Membro do Conselho junto do Consulado Português, em São Paulo.
Membro do Conselho Superior do Conselho da Comunidade Luso Brasileira do estado de São Paulo.
Membro da Direcção do Centro Cultural 25 de Abril, em São Paulo.
Membro da Casa de Portugal, em São Paulo.
Membro do PCP
Maria Cecília Elói (Angola)
70 anos.
Gerente Comercial, reformada.
Membro da Associação 25 de Abril, em Luanda.
Membro do PCP.
As próximas eleições para a Assembleia da República revelam-se de enorme importância para o País e para as comunidades portuguesas. No próximo dia 30 de Janeiro de 2022, os portugueses residentes nos países do Círculo Eleitoral Fora da Europa vão ter a oportunidade de eleger deputados comprometidos com a defesa dos seus interesses e aspirações.
Nestas eleições há que dar voz aqueles que colocam a defesa dos interesses e aspirações das comunidades portuguesas como seu único objectivo.
Os candidatos da CDU estão na política não para se servir, não para se promover, mas para servir os trabalhadores e o povo, para defender os interesses e aspirações das comunidades portuguesas, e para apresentar propostas e soluções que possam dar resposta aos desafios e aos problemas com que as comunidades portuguesas na diáspora estão confrontadas.
São candidatos com uma profunda ligação à vida, às comunidades emigrantes. Homens e mulheres com provas dadas na luta pelos direitos, pela defesa daqueles que vivem e trabalham fora de Portugal.
Com a divulgação da lista de candidatos pelo Círculo da Emigração - Fora da Europa - a CDU apresenta-se a estas eleições como força portadora de uma alternativa política para as comunidades portuguesas na diáspora.
Lisboa, 13 de Dezembro, 2021
A DOE do PCP
Dulce KurtenBach é 1º Candidata da CDU pelo Circulo Eleitoral de Fora da Europa
Dulce KurtenBach - Professora de Inglês, aposentada. |
Nota de imprensa - CDU divulga Mandatário e Candidatos ao Círculo da Europa
A Direcção da Organização do PCP na Emigração torna público o Mandatário e a lista de candidatos da CDU, pelo Círculo da Emigração - Europa - às próximas Eleições para a Assembleia da República, em 30 de Janeiro de 2022.
Mandatário
Amadeu Batel (Suécia)
76 anos.
Professor universitário, aposentado, de Língua, Literatura e Cultura Portuguesas na Universidade de Estocolmo, Suécia.
Vasto percurso no movimento associativo, federativo e intercomunitário.
Desempenhou vários cargos directivos no Lusitânia - Associação Portuguesa de Estocolmo.
Foi Presidente, de 1987 a Abril de 2019, da Federação das Associações Portuguesas da Suécia.
Vice-Presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas.
Membro do PCP.
Candidatos
Joana de Abreu Carvalho (Reino Unido)
43 anos.
Licenciada em Biologia e doutorada em Biotecnologia.
Trabalha no Reino Unido, no desenvolvimento de terapias para oncologia e doenças infecciosas.
Foi quadro técnico de várias empresas de biotecnologia no Reino Unido e na Dinamarca.
Membro do PCP.
Nuno Gomes Garcia (França)
43 anos.
Arqueólogo de formação.
Escritor. Tem várias obras publicadas.
Foi Mandatário para o círculo da Emigração na Europa para as candidaturas de Edgar Silva e João Ferreira à Presidência da República.
Membro do PCP.
Nuno Simões (Suiça)
44 anos
Enfermeiro
Membro do conselho consultivo do Consulado Geral de Portugal de Genebra.
Presidente da Associação Cultural Tuna Helvética.
Membro do PCP.
Inês Lisboa (Alemanha)
31 anos.
Licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas.
Gestora de Projectos na indústria dos videojogos.
Foi Membro da Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Membro do PCP.
As próximas eleições para a Assembleia da Republica revelam-se de enorme importância para o País e para as comunidades portuguesas. No próximo dia 30 de Janeiro de 2022, os portugueses residentes nos países do Círculo Eleitoral da Europa vão ter a oportunidade de eleger deputados comprometidos com a defesa dos seus interesses e aspirações.
Nestas eleições hã que dar voz aqueles que colocam a defesa dos Interesses e aspirações das comunidades portuguesas como seu único objectivo.
Os candidatos da CDU estão na política não para se servir, não para se promover, mas para servir os trabalhadores e o povo, para defender os interesses e aspirações das comunidades portuguesas, e para apresentar propostas e soluções que possam dar resposta aos desafios e aos problemas com que as comunidades portuguesas na diáspora estão confrontadas.
São candidatos com uma profunda ligação à vida, às comunidades emigrantes. Homens e mulheres com provas dadas na luta pelos direitos, pela defesa daqueles que vivem e trabalham fora de Portugal.
Com a divulgação da lista de candidatos pelo Circulo da Emigração - Europa - a CDU apresenta-se a estas eleições como força portadora de uma alternativa política para as comunidades portuguesas na diáspora.
Lisboa, 20 de Novembro, 2021
A DOE do PC
Já é conhecida a primeira candidata da CDU pelo Circulo Eleitoral da Europa
Joana de Abreu Carvalho
43 anos
- Licenciada em Biologia e doutorada em Biotecnologia
- Trabalha no Reino Unido, no desenvolvimento de terapias
para oncologia e doenças infecciosas. - Foi quadro técnico de várias empresas de biotecnologia
no Reino Unido e na Dinamarca. - Membro do PCP.
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Modo de exercício do direito ao voto para os eleitores residentes na estrangeiro
Modo de exercício do direito ao voto
Para os eleitores residentes na estrangeiro
Uma das alterações introduzidas na Lei Eleitoral da Assembleia da República (Lei nº 14/79, de 16 de maio ), diz respeito ao “modo de exercício do direito ao voto” dos eleitores residentes no estrangeiro, que passam a ter direito de opção entre o voto presencial e o postal, desde que manifestem essa opção junto da respectiva Comissão Recenseadora, antes da marcação do dia das eleições pelo Presidente da República. A data marcada para as eleições é a do dia 30 de Janeiro de 2022.
(Extractos da Lei - Diário da República, 1ª série — N.º 158 — 17 de Agosto de 2018)
Artigo 79.º - F
Direito de opção dos eleitores residentes no estrangeiro
1 — A opção entre o voto presencial ou voto por via postal por parte dos eleitores residentes no estrangeiro é feita junto da respetiva comissão recenseadora até à data da marcação de cada ato eleitoral.
2 — Os eleitores recenseados no estrangeiro que não exerçam o seu direito de opção entre votar presencialmente ou votar por via postal até à data da convocação de cada ato eleitoral, votam por correspondência.
3 — A opção referida no número anterior pode ser alterada a todo o tempo junto da respetiva comissão recenseadora no estrangeiro, salvo no período entre a data da marcação e a de realização de cada ato eleitoral.
Fonte: Comissão Nacional de Eleições
Entrevista ao LusoJornal de Rui Braga membro do Secretariado do CC do PCP e da DOE do PCP
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Realizou-se no passado Domingo, 24 de Outubro, a XV Assembleia da Organização do PCP, na Suíça
A Assembleia, que esteve marcada para 2020, acabando por não se concretizar pela situação epidémica vivida, realizou-se em Lausana e contou com a presença de 15 camaradas vindos de diferentes cantões suíços.
Nesta Assembleia foi feita a prestação de contas do trabalho realizado desde a última Assembleia em 2018, procedeu-se a uma avaliação do trabalho partidário no seio da emigração portuguesa na Suíça, definiram-se orientações e prioridades para o trabalho futuro.
Na discussão realizada, apontaram-se medidas para assegurar a vida, dinamização e funcionamento dos núcleos regionais do Partido, como aproveitar as potencialidades existentes de recrutamento, assim como dinamizar a recolha regular de quotização e das contribuições para o Partido.
Nota de Imprensa - Sobre a realização de teste-piloto à votação electrónica, para a eleição do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP)
Nota de Imprensa
Sobre a realização de teste-piloto à votação electrónica, para a eleição do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP)
A Direcção da Organização do PCP na Emigração manifesta a sua estranheza pelas recentes declarações da secretaria de Estado das comunidades portuguesas relativamente a estarem «criadas “todas as condições” para a realização do teste-piloto à votação electrónica», do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) que decorrerá em 2022.
ADOE do PCP considera que só por ignorância ou má-fé é possível serem proferidas tais afirmações, quando bastaria ler o Parecer da CNPD sobre a matéria para se perceber que se alguma coisa há a concluir é que a votação electrónica não dá garantias do sigilo do voto. Aliás, experiências internacionais são igualmente reveladoras da falta de garantias que tal método de voto oferece e por isso aquilo a que se tem assistido é ao retroceder de tais opções por parte de vários países.
Pode a secretária de Estado pretender aproveitar o acto eleitoral para o CCP para ter algo com significado para mostrar às comunidades, mas escolheu mal o assunto. Argumentar que nas comunidades existem as mesas possíveis é um fraco argumento, porque ao longo dos anos, seja de Governos PS ou de Governos PSD, rigorosamente nada foi feito nesse sentido, apesar das recorrentes insistências do PCP nesse sentido.
Lisboa, 19 de Outubro, 2021
A DOE do PCP
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