Notícias do Brasil
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Comemorações do 25 de Abril de 2011
A Comunidade portuguesa de São Paulo comemorou, como sempre, a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, com importantes iniciativas, muito participadas, que contaram com o apoio e a colaboração de personalidade portuguesas e brasileiras e com Ilde fonso Garcia, responsável pela Organização do PCP no Brasil.
A Comunidade portuguesa de São Paulo comemorou, como sempre, a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, com importantes iniciativas, muito participadas, que contaram com o apoio e a colaboração de personalidade portuguesas e brasileiras e com Ilde fonso Garcia, responsável pela Organização do PCP no Brasil.
Nota de imprensa sobre os resultados eleitorais na Emigração
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A Direcção da Organização na Emigração apreciou os resultados eleitorais no estrangeiro e saudou todos os camaradas e amigos que deram, com o seu voto, mais força à CDU
Festa Nacional do Partido na Suiça - Reencontro de camaradas e amigos
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Em
ambiente de agradável e fraterno convívio, realizou-se durante todo
o dia 12 de Junho, a Festa
Nacional do PCP na Suíça, por
onde passaram mais de 200
pessoas. Os jogos populares
e outras iniciativas animaram a Festa, que contou com a presença da
camarada Ilda Figueiredo, e
que teve o seu ponto alto no almoço e no momento político que se
lhe seguiu.
Os votos na CDU ganham-se até ao último dia!
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Com um intenso trabalho
de contacto com os eleitores, a cabeça de lista pelo Circulo
Eleitoral da Europa, Maria da Encarnação Galvão, mais
conhecida por São Belo, que vive na Suiça, tem feito uma
campanha de esclarecimento e de mobilização para o voto na CDU,
sobretudo em Neuchâtel.
Mas também em Valais, Zurique, Thun, Interlaken, Vaud e em Genebra apoiantes da CDU têm realizado porta a porta e envios de propaganda pelo correio.Até aos últimos dias de campanha o esforço vai continuar, junto de alguns indecisos que ainda não votaram, para darem o seu voto à CDU.
No Luxemburgo a CDU apresenta as suas propostas à comunidade portuguesa
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O candidato suplente da CDU, António Ribeiro, chegou ao Luxemburgo em 1963, com o estatuto de refugiado político. Tinha então 27 anos. Toda a sua vida foi dedicada, antes e depois do 25 de Abril, à defesa dos trabalhadores portugueses e hoje, como gerente de um Lar para Emigrantes, conhece bem a realidade da emigração naquele país, as dificuldades porque estão a passar muitas famílias, o aumento do desemprego entre os emigrantes, a situação dos reformados “que a maior alegria seria regressarem à sua terra mas que não regressam porque Portugal piorou. O sistema de saúde é terrível e as pessoas têm medo de regressar”, afirmou em entrevista ao Jornal Correio 34.